31 de julho de 2013

Alpha and Beta

One of the biggest trump cards in Roswell was the relationship between Max and Michael. It was rough, it was edgy, it was fraught with tension throughout the entire series. As a viewer, it was fascinating to see these two characters struggling to forge their path and work with each other for a common goal, all the while knowing just how different they were from each other. 

As the audience got to know these characters, it was obvious that Max and Michael didn't understand each other's motivations as well as we did.

The first time we saw this friction was in "Morning After", when Michael wanted to get the photograph that Valenti had about the dead man with the silver handprint. For Max, knowing what that picture meant was mere curiosity, while for Michael, it was a change he welcomed, a change he sought, something that could finally give his life meaning. This is why Max and Michael clash; because Michael is looking for a missing family in outer space, while Max already has the luxury of a loving home environment.

Besides, both Max and Michael have a very different approach on how to search for their origins, which further complicates their relationship. Michael's impulsive actions juxtapose with Max's more cautious approach results in a fascinating relationship between two people who (ironically) want the same things in life.


Disclaimer: Written for love, not for profit. The characters do not legally belong to me. They belong to: Melinda Metz and Laura Burns who created them, Jason Katims who developed them, 20th Century Fox Television and Regency Television who produced them and the WB and UPN who broadcasted them.
Images taken from Google search.

Michael Guerin

Versus

Max Evans

     The Evans home was quiet. Max had just fallen asleep, but was startled by a light sound – someone was opening his window. He wasted no time and picked the baseball bat he kept next to his bed, watching the burglar manipulating his window. With the bat on one hand, a flashlight on the other, and his heart ready to jump out of his chest, Max approached the window on tiptoe and when the robber came through, he was ready for the strike. “Hold it there! Don’t... hit me.” Max recognized his friend’s voice. “Argument with Hank?” Max asked, pointing the flashlight at him. “Couldn't sleep,” Michael replied. Thinking that he wanted to stick around, Max turned the light of his lamp on and laid out a sleeping bag, before returning to bed, but Michael’s silence disturbed him. He got up again: Michael was looking at him reproachfully. “Hey, I was sleeping!” Max said. “Amazing.” “What’s amazing?” “That you can sleep when the key to our entire existence is out there.” Max rubbed his tired eyes; this was a conversation he really didn’t want to have at two in the morning... “Michael...” “Max, listen: that picture Valenti showed Liz means there’s someone else out there. Someone who was here in 1959. That means he was here when it crashed. He knows where we come from, he knows who we are, he knows why we’re here. Maybe he knows how to get back.” Max didn’t want an argument with his best friend so late at night. “Michael, I know how you feel. Believe me, I want to know too! But the sheriff has that picture so we’ll never see it. I mean, that would be impossible... Right? Michael?...” Michael looked right at him; his eyes were resolute – there was nothing impossible anymore!
     Early that morning, Michael stood guard at the Sheriff's office window until he showed up for work. He had to learn the habits of everyone working at the station, before trying to get in...


WE WANTTO BELIEVE!

24 de julho de 2013

Petição contra Acordo Ortográfico discutida em São Bento

O Acordo Ortográfico de 1990 continua a gerar polémica e protestos, como não podia deixar de ser!


O Acordo, perdão, o Desacordo vai ser discutido em plenário. 


A petição contra esta aberração ortográfica chegou às 6212 assinaturas e foi levada à Assembleia de República para ser debatida. 


O deputado relator Michael Seufert diz que “é um facto objectivo que, tirando os académicos envolvidos na elaboração do próprio Acordo, é difícil encontrar uma opinião da academia portuguesa favorável ao acordo – por razões variadas (...) Pouco há a assinalar contra reformas ortográficas que assinalem as normais e duradouras mudanças que as línguas sofrem ao longo dos anos. Não é o caso desta. Como os países de língua portuguesa evoluem o 'seu' Português de forma independente, uma reforma ortográfica clara e simplificadora provavelmente criaria mais diferenças do que identidades entre as várias formas de Português. Não viria mal ao mundo por isso e seria mais útil para cada um dos povos que escreve Português do que criar uma 'ortografia unificada de língua portuguesa' de utilidade duvidosa. Aliás, de alguma maneira essa ortografia unificada contraria a própria história.”


Esta petição foi assinada por personalidades como Ivo Miguel Barroso e Madalena Homem Cardoso. Além das questões que levanta acerca da funcionalidade da língua portuguesa nos vários países onde é falada, levantam-se também (de acordo com os peticionários) “várias questões de constitucionalidade”.


A ver vamos no que é que isto tudo vai dar...

20 de julho de 2013

It's all Royalty in the Winner's Circle

Royal Delta, a filha de cinco anos de Empire Maker venceu sem quaisquer problemas o Delaware Handicap (gr. I) por 10 e 3/4 comprimentos. A égua campeã defendeu bem o seu título, ganhou a corrida pelo segundo ano consecutivo e cobriu a pista em 2:02:04 minutos. 

Foi muito bom vê-la novamente no círculo dos vencedores, depois de um ano complicado: Royal Delta, ficou em décimo lugar no Dubai World Cup Presented by Emirates Airlines (UAE-I) e depois só conseguiu chegar em segundo lugar no Fleur de Lis Handicap (gr. II)




Em Nova Iorque, na pista de Saratoga, a vencedora da edição deste ano do Kentucky Oaks (gr. I), Princess of Sylmar regressou para vencer o TVG Coaching Club American Oaks (gr. I)My Happy Face comandou a corrida durante a primeira metade e manteve um ritmo confortável. Na última curva, Princess of Sylmar fez um movimento rápido e passou para a frente, terminando a corrida seis comprimentos à frente das suas adversárias. 

Foi pena o que aconteceu à Unlimited Budget, que bateu no portão quando este se abriu e nunca ganhou um ritmo confortável, tendo uma presença mínima na corrida, terminando em último lugar. Teria sido infinitamente mais fascinante se a Princess of Sylmar e a Unlimited Budget disputassem a corrida na recta final... Não se pode ter tudo!




Duas exibições dignas do Desporto de Reis!


Bloqueio de Escritor

Há quem diga que não existe mas, para quem já passou por períodos em que esrever é uma tarefa hercúlea ou mesmo impossível, sabe que o bloqueio criativo é bem real e pode afectar qualquer um. 

É impossível prever quando ele ataca um escritor incauto mas, graças a este site, há algumas formas de os artistas conseguirem desbloquear a sua imaginação e continuarem a escrever sem problemas.


Desejo-vos uma boa escrita!

16 de julho de 2013

'Macacadas' de Ciência

Já ouvi falar de muitas terapias alternativas e de muitas curas mirambolantes, mas nunca pensei ler uma notícia destas...

Scott Napper, investigador senior da Organização de Vacinação e Doenças e professor de Bioquímica da Universidade de Saskatchewan, no Canadá, concluiu que comer "macacos" do nariz é benéfico para a saúde das crianças. 

A razão? Bem, de acordo com o investigador canadiano, o muco nazal fortalece o sistema imunitário das crianças. O professor crê que os germes retidos no muco nazal agem como uma "vacina natural".

Scott Napper vai prosseguir com as suas investigações nesta área. Sim, porque falta comprovar em estudos com voluntários se tudo isto se verifica ou não. Penso que seria uma boa notícia para os pais que acreditam que os filhos não precisam de usar vacinas feitas pelo Homem para reforçarem o seu sistema imunitário. 

Francamente, anseio por aquele dia em que um investigador chegue à conclusão que os hambúrgueres do MacDonald's são, na verdade, saudáveis; que não poderemos viver uma vida longa sem uma dieta regular de batatas fritas e que o açúcar é essencial para uma boa saúde... 

Quanto aos "macacos", o meu cepticismo persiste, mas... já ouvi falar de pessoas que bebem urina e garantem que é benéfico, por isso, tudo é possível.

13 de julho de 2013

A Virtude de Nada Ser

Não sei. Falta-me um sentido, um tacto
Para a vida, para o amor, para a glória...
Para que serve qualquer história,
Ou qualquer facto?

Estou só, só como ninguém ainda esteve,
Oco dentro de mim, sem depois nem antes.
Parece que passam sem ver-me os instantes,
Mas passam sem que o seu passo seja leve.

Começo a ler, mas cansa-me o que inda não li.
Quero pensar, mas dói-me o que irei concluir.
O sonho pesa-me antes de o ter. Sentir
É tudo uma coisa como qualquer coisa que já vi.

Não ser nada, ser uma figura de romance,
Sem vida, sem morte material, uma ideia,
Qualquer coisa que nada tornasse útil ou feia,
Uma sombra num chão irreal, um sonho num 
transe.




Não ter emoções, não ter desejos, não ter vontades,
Mas ser apenas, no ar sensível das coisas
Uma consciência abstracta com asas de pensamento,

Não ser desonesto nem não desonesto, separado ou junto,
Nem igual a outros, nem diferente dos outros,
Vivê-los em outrem, separar-se deles
Como quem, distraído, se esquece de si...


–– Álvaro de Campos


12 de julho de 2013

Alberto Caeiro em Mandarim

Este ano, a feira do Livro de Xangai (que se realiza entre 14 e 20 de Agosto) irá contar com a presença da primeira tradução da poesia de Alberto Caeiro. O livro terá cerca de 300 páginas e uma tiragem de 5.000 exemplares, de acordo com a fonte da Agência Lusa.

Min Xuefei, professora de português na Universidade de Pequim, traduziu a obra de Caeiro para Mandarim.

De acordo com Xuefei "Alberto Caeiro é a matriz dos outros heterónimos e a base dos fundamentos filosóficos de Fernando Pessoa". 

Este será o primeiro livro de Fernando Pessoa a chegar ao mercado chinês – seguir-se-ão os poemas de Ricardo Reis e uma tradução d' O Livro do Desassossego de Bernardo Soares.



7 de julho de 2013

Queridos Tomates


Como foi possível que os tomates tenham sido um dia apelidados de "maçãs venenosas"!? Sim, leram bem – durante mais de dois séculos era rara a pessoa que tocava num tomate, temendo apanhar doenças ou até morrer devido ao seu consumo.

O herborista italiano Pietro Andrea classificou o tomate simultaneamente como venenoso e afrodisíaco. Até ao início do séc. XIX, este fruto era visto algo tão "venenoso como uma serpente".

Demorou muito tempo até que os ricaços europeus se dessem conta que o chumbo ds seus pratos é que lhes era letal, não os tomates em si mesmos. 

Por ironia do Destino (se é que ele não é sempre irónico), foi em Nápoles que se inventou a refeição que ia mudar para sempre a reputação do tomate. Sim, as pizzas usam muito molho de tomate e ninguém morre por causa disso!

A Humanidade redimiu-se pelo seu mau comportamento em relação a este alimento dos deuses: é bem sabido pelos cientistas que o tomate contém licopeno – um antioxidante que reduz o risco de doença cardíaca e previne o cancro da próstata (não é piada, mas dá vontade de rir). Os resultados de um estudo da Tufts University, nos Estados Unidos, mostram isto mesmo, sugerindo que as quantidades de licopeno aumentam com a cozedura do alimento.

O aforismo inglês An apple a day keeps the doctor away devia estar a referir-se a estas "maçãs venenosas".

Comam tomate – o coração agradece e os tomates também!


4 de julho de 2013

Livros vs. Tablets

Desde que apareceram os primeiros suportes digitais de leitura que há quem questione o rendimento que um leitor tem com um tablet

Há qem seja de opinião que um leitor tem melhor aproveitamento da leitura se esta for feita em livro; outros acreditam que ler num tablet é mais simples e fácil. 

Qualquer que seja a opinião dos leitores, a pergunta é pertinente: a leitura em suporte digital prejudica a compreensão dos seus conteúdos?

Jim Johnson, um investigador da Universidade Estatal do Indiana quis resolver este enigma: organizou um estudo com duzentos estudantes, cujo objectivo era determinar se havia ou não diferenças na leitura em suportes diferentes.

Jim Johnson concluiu que não havia diferenças significativas entre os leitores que usavam um suporte de papel com os leitores que usavam suportes digitais na compreensão dos textos.

Fico feliz com as conclusões deste estudo. Mas... haverá coisa melhor do que ter um livrinho entre mãos?