Já sabia que ele era um grande pianista – a sua interpretação das sonatas completas para piano de Beethoven não me deixam mentir, mas Daniel Barenboim é, não só um génio da música, como também um grande humanista.
O Prémio Nobel da Paz foi feito para pessoas como ele (já que, nos dias que correm, o prémio entrega-se a quem quer que seja, o que é uma pena).
Juntamente com o Filósofo palestiniano Edward Said, Barenboim criou a West-Eastearn Divan Orchestra, um projecto que reúne músicos palestinianos e isrealitas (e de outros países), num esforço pela paz no Médio Oriente, há tanto tempo assolado por uma guerra sem quartel.
Recentemente, Barenboim esteve na Fundação Calouste Gulbenkian juntamente com Jorge Sampaio, antigo Presidente da República e representante para a Aliança das Civilizações, para falar "da capacidade da música e da arte em construir pontes para o entendimento entre os povos."
Daniel Barenboim veio receber o Prémio Calouste Gulbenkian, atribuído em 2012 à West-Eastern Divan Orchestra que, segundo o Júri "celebra o poder de comunicação universal da música e a sua capacidade de transcender divisões e conflitos".
Primeiro foi o Prémio Calouste Gulbenkian, mas ainda há tempo para o Prémio Nobel da Paz. Há que ter esperança!
O Prémio Nobel da Paz foi feito para pessoas como ele (já que, nos dias que correm, o prémio entrega-se a quem quer que seja, o que é uma pena).
Juntamente com o Filósofo palestiniano Edward Said, Barenboim criou a West-Eastearn Divan Orchestra, um projecto que reúne músicos palestinianos e isrealitas (e de outros países), num esforço pela paz no Médio Oriente, há tanto tempo assolado por uma guerra sem quartel.
Recentemente, Barenboim esteve na Fundação Calouste Gulbenkian juntamente com Jorge Sampaio, antigo Presidente da República e representante para a Aliança das Civilizações, para falar "da capacidade da música e da arte em construir pontes para o entendimento entre os povos."
Daniel Barenboim veio receber o Prémio Calouste Gulbenkian, atribuído em 2012 à West-Eastern Divan Orchestra que, segundo o Júri "celebra o poder de comunicação universal da música e a sua capacidade de transcender divisões e conflitos".
Primeiro foi o Prémio Calouste Gulbenkian, mas ainda há tempo para o Prémio Nobel da Paz. Há que ter esperança!
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