No
lugar dos palácios desertos e em ruínas
À
beira do mar,
Leiamos,
sorrindo, os segredos das sinas
De
quem sabe amar.
Qualquer
que ele seja, o destino daqueles
Que o
amor levou
Para
a sombra, ou na luz se fez a sombra deles,
Qualquer
fosse o voo.
Por
certo eles foram mais reais e felizes.
...Não:
o que tenho é sono.
O
quê? Tanto cansaço por causa das responsabilidades,
Tanta
amargura por causa de talvez se não ser célebre
Tanto
desenvolvimento de opiniões sobre a imortalidade...
O que
tenho é sono, meu velho, sono...
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